Impactos econômicos e os desafios para a inserção de jovens no mercado.
Realizada em 2013, pela consultoria Tendências, esta pesquisa apresenta o panorama do trabalho infantil e adolescente no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O foco está nos impactos socioeconômicos da exploração da mão de obra infantojuvenil nesses países.
O estudo começa listando as piores formas de trabalho para crianças e jovens, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Em seguida, apresenta números globais que ilustram o cenário e aponta diversas determinantes e consequências do trabalho infantil.
Ao aprofundar a situação do Cone Sul, a pesquisa mostra dados gerais de cada país, destrincha o trabalho infantil degradante presente nesses locais (como a exploração doméstica) e indica as consequências dessa prática - por exemplo: no Brasil, 20% das crianças e adolescentes que trabalham não frequentam a escola.
Por fim, o estudo traça um comparativo entre os países e propõe políticas de erradicação, indicando custos e benefícios, além de destacar impactos socioeconômicos do trabalho infantil e adolescente, e realizar uma análise econométrica da situação.